Pirenópolis GO – Dicas de viagem e roteiro completo

Olá pessoal, que tal dar um passeio em uma cidade histórica com ótimos restaurantes e lindas cachoeiras bem no meio de Goiás? Pois então, Pirenópolis é tudo isso e muito mais. Venha conosco e veja as melhores dicas para este destino incrível do interior do Brasil.

Melhor época para ir a Pirenópolis?

Escolher a melhor época para visitar a cidade é bem simples, basta optar pelos meses do meio do ano, especificamente de maio a setembro, dando preferência para os meses de junho, julho e agosto.

Coincidentemente, são os meses do inverno. Ou seja, vai fazer um friozinho suportável. Nós pegamos 16°C durante a noite e 30°C durante o dia.

Como eu faço para chegar em Pirenópolis?

Há duas formas simples para chegar em Pirenópolis, uma é por Brasília e a outra por Goiânia. No nosso caso, pegamos um voo para o aeroporto de Brasília. Para quem é de Goiás ou adjacências, considere ir de carro.

Como chegamos muito tarde em Brasília, dormimos no Ibis Style que fica bem do lado do aeroporto. No outro dia, partimos cedo para Pirenópolis com o carro que alugamos.

O caminho mais simples e fácil, como insistiu (com razão) minha esposa, é pegar a BR-060 em direção a Anápolis, passando por Alexânia (veja o trajeto no mapa logo abaixo). Quando tracei o trajeto no GPS apareceram 3 opções e ele insistia em me mandar por uma rota indesejada. Se acontecer com você também, insista na BR-060, pois esta rodovia é duplicada.

Uma boa referência para quem estiver saindo de Brasília são as placas indicando o Outlet Premium que existe em Alexânia, siga por ali que não vai ter erro.

 

Aluguel de Carro

Nós tivemos muita sorte no aluguel do carro, pois eu escolhi uma categoria básica, mas levei, sem custo, uma caminhonete com câmbio automático. Tudo isto aconteceu porque era feriado e todos os carros da categoria que eu escolhi haviam sido locados.

Fiz uma cotação por fora e se tivesse que pagar pela categoria que levei, a diferença da diária sairia em torno de R$200,00.

No entanto, preciso dizer que Pirenópolis é cercada de cachoeiras com acesso um pouco complicado e com um carro comum ficaria bem difícil chegar até estes lugares. Então, quando for viajar para essa região reserve uma caminhonete ou ao menos um SUV. A gente não bota fé, mas acreditem que isso te salvará de alguns perrengues.

Em relação ao aluguel do carro propriamente, eu sempre verifico o preço em todas as locadoras utilizando um site apenas. Ele chama-se Rentcars.com. Nele, eu faço a reserva (não precisa pagar antecipadamente). No destino final, eu retiro o carro na locadora escolhida.

O processo é super simples e descomplicado. Basta escolher o local e datas para retirada e devolução, depois escolher o tipo do carro e finalizar a reserva.

Aponte seu celular com Leitor de QRCODE para esta imagem e alugue seu carro.

O Básico para a região de Pirenópolis

Pirenópolis é uma cidadezinha no interior de Goiás, que foi fundada em 1727. Desde 1989 seu conjunto histórico, urbanístico, arquitetônico e paisagístico é tombado pelo IPHAN. Este mesmo conjunto é um dos grandes atrativos turísticos da cidade. A economia ali gira em torno da agropecuária, do comércio e do turismo.

Há várias rodovias estaduais e federais que circundam a cidade, com diversas opções para chegar e sair. A maioria das estradas está em ótimo estado de conservação. Ou seja, o acesso não será um problema.

Quando falei que viajaria para lá, minha mãe e alguns amigos me alertaram que Pirenópolis era a cidade de dois famosos: a dupla Zezé de Camargo e Luciano. Todos eles viram no filme “Dois Filhos de Francisco”, que eu não assisti ainda.

As estimativas do IBGE para 2018 davam conta de que a cidade possuía 24.749 habitantes, o que a coloca no rol das cidades pequenas do nosso país.

Quanto tempo ficar em Pirenópolis?

A visita a cidade cabe muito bem num feriado prolongado. As atrações do centro histórico são muito próximas, não necessitando de grandes deslocamentos. Há também muitas cachoeiras ao redor da cidade. Mesmo tendo um bom número de atividades para oferecer, acredito que 4 dias inteiros serão mais que suficientes.

Se você dispõe de mais dias, recomendo conhecer mais cachoeiras ou talvez relaxar um dia em sua pousada/hotel.

Onde ficar em Pirenópolis

Pirenópolis é uma cidade pequena, então recomendo que sua hospedagem seja próxima do centro da cidade, pois isto irá facilitar seu acesso as atrações.

Ressalto, que na região central há pouca oferta de estacionamento. No nosso caso, considerando a excelente localização do hotel que ficamos, o nosso eleito foi a Pousada Casarão Villa do Império, conseguimos ir e voltar dos passeios na cidade caminhando todos os dias.

Caso seu estilo ou propósito seja ficar mais conectado com a natureza, existem muitos hotéis e pousadas fora da cidade, alguns na zona rural ou próximos às reservas onde ficam as cachoeiras. Para estes casos, o carro é imprescindível, pois não vi nenhum táxi disponível, muito menos linhas de ônibus regulares.

Mais sobre o nosso Hotel

O Hotel Boutique Casarão Villa do Império é sensacional! Ele possui quartos com decorações distintas entre si e agrada a todos os gostos. Nós ficamos em três suítes diferentes, uma standard e duas master, e posso dizer que todas eram muito lindas!

Os quartos possuem infraestrutura completa, com Ar condicionado Inverter, TV de tela plana com canais a cabo, Internet, Cama King Size, Banheiro super completo, alguns com banheira, Frigobar, Cafeteira Nespresso e tudo mais que você poderia precisar.

Além de tudo, o Hotel ainda possui um restaurante maravilhoso que atende o dia todo, piscina aquecida e vários cantinhos que propiciam momentos de relaxamento total. Não posso esquecer de citar que o hotel faz parte do seleto grupo de hotéis do Roteiros de Charme.

Clique aqui e veja os preços e opções de hospedagem para o Casarão Villa do Império.

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Opções baratas

Se vocês deseja economizar na sua hospedagem, existem diversas opções baratas pela cidade, entre hotéis, pousadas, hostels e casas para aluguel. Deixarei aqui abaixo 3 sugestões de hostels que vimos por lá. Recomendo que leiam no booking a avaliação dos viajantes que já se hospedaram, antes de escolher o local que vai ficar.

Vou deixar aqui também um localizador de ofertas, onde os melhores preços de hospedagem para a cidade neste dia podem ser consultados, os preços são atualizados a cada dia.

Booking.com

 

Principais Atrações em Pirenópolis

Igreja Matriz do Rosário

A Igreja de Nossa Senhora do Rosário em Pirenópolis começou a ser construída em 1728 e passou por diversas restaurações/reformulações ao longo de toda a sua vida. Em 1941 a Igreja foi tombada como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e passou por restauração promovida pelo órgão que veio a se tornar o atual IPHAN.

Em 5 de setembro de 2002, a Igreja sofreu o pior baque de toda sua história quando um gigantesco incêndio a atingiu. Como consequência, o telhado e toda a parte interna foram destruídos, inclusive peças artísticas que ali ficavam. As obras de restauração começaram em 2003 e foram concluídas em março de 2006, devolvendo a igreja para o seu povo.

Outras referências sobre a Igreja e sua restauração, podem ser consultadas clicando aqui.

Igreja de Nosso Senhor do Bonfim

Essa é outra das tradicionais igrejas da cidade, dedicada ao Senhor do Bonfim (igual a da Bahia). Foi inaugurada em 1754. A Imagem do Senhor do Bonfim que consta ali foi inclusive trazida de Salvador para Pirenópolis. A igreja possui arquitetura colonial portuguesa, com duas torres e sinos. Do alto da ladeira onde fica a Igreja, avista-se a rua do Bonfim e a rua Aurora.

Museu do Divino e Museu das Cavalhadas

O museu do Divino em Pirenópolis foi inaugurado em 2007 e fica na casa onde funcionou a Câmara e a Cadeia da cidade. O museu é dedicado a festa do Divino, que acontece tradicionalmente 50 dias após a Páscoa. O museu cobra uma taxa de R$ 2,00 por pessoa para a visitação e expõe fotos, textos e artefatos que remetem a festa do divino. O museu fica na esquina da rua dos Pirineus com a Avenida Beira Rio.

Já o museu das Cavalhadas fica na rua Direita, nº39. Ele trata da exposição de peças, objetos e textos que remetem a tradição das famosas Cavalhadas.

Cavalhadas

As Cavalhadas surgiram na Europa nos idos do século XIV e foram trazidas para o Brasil pelos jesuítas, com autorização da coroa. É um movimento cultural que acontece junto da festa do Divino, onde encenam diversos grupos, entre eles: Catireiras, Congados, Pastorinhas, Dança de Fitas, Banda de Couros, a Banda de Música Phoenix e os Cavaleiros Mascarados.

Homens e mulheres fantasiados montam a cavalo se revezando ao longo dos dias da festa em bonitas apresentações. Acho que Pirenópolis é o local do Brasil que melhor conserva esta tradição. Vale se programar e estar na cidade na época da festa.

Veja aqui a programação de eventos da cidade para o ano todo.

Rua Direita e Rua Nova

A cidade de Pirenópolis é cheia de casinhas em estilo colonial antigo. Por onde andamos é possível observar os mais variados estilos de construção daquela época.

E é nessas duas ruas, entretanto, que conseguimos ver a maior quantidade de casas em melhor estado de conservação. É um show paras as fotos! No nosso caso, ainda conseguimos pegar a rua Direita fechada, no dia da festa de Corpus Christi, decorada com seu tradicional tapete de sal.

Rua do Lazer (Rua do Rosário)

A rua do Rosário foi carinhosamente apelidada de rua do Lazer, pois ela é tomada dos dois lados de bares e restaurantes que milhares de pessoas invadem a cada fim de tarde ou fim de semana. As opções ali são as mais variadas, desde restaurante japonês até restaurantes típicos de culinária goiana. É só você escolher e se deliciar!

Aproveite e veja se algum deles está oferecendo música ao vivo e faça um programa completo com família ou amigos.

Cachoeiras em Pirenópolis

Reserva ecológica Vargem Grande (Cachoeira do Lázaro, Véu de Noiva e Santa Maria)

A reserva fica a 12,1km do centro de Pirenópolis, mas não se engane porque o acesso é bem difícil. De carro, gastamos mais de 40 minutos. Isso se deve ao fato de que apenas alguns poucos quilômetros são asfaltados, a maior parte do caminho é em estrada de chão e com uma conservação duvidosa. Nossa sorte é que estávamos de caminhonete.

No caminho para o parque, passamos pelo Mirante do Ventilador, de onde pode-se ter uma vista privilegiada da região e ainda pegar um ventinho. O nome faz jus a condição climática.

Compramos o ingresso no caminho, numa banca montada ao lado da estrada na saída da cidade, pagamos R$45,00 por pessoa. Da portaria até a área onde começa o percurso para as cachoeiras percorremos uns 4 km. Porém, boa parte do caminho calçado com pedrinhas. Ao chegar na sede da reserva, há uma lojinha onde pode-se comprar bebidas e alguns snacks naturais, além de banheiros. Não deixe de levar água!

Depois começamos uma trilha, muito bem estruturada com calçamento até as cachoeiras. Há subidas e descidas por todo o percurso. Pessoas com mobilidade reduzida terão problemas para enfrentar o trajeto.

A primeira cachoeira é a Santa Maria, que por coincidência possui a melhor estrutura para ficar com crianças pequenas, pois ali se forma uma pequena praia.

As outras duas cachoeiras são a do Véu de Noiva e a do Lázaro. A primeira possui pouco espaço para pessoas pois a cachoeira é pequena, já a segunda é bem maior, com um pequeno lago a sua frente. Todas elas com água gelada, rivalizando com a temperatura de Cabo Frio no RJ. Há que se destacar que em todas as cachoeiras ficam salva vidas de plantão ao longo do horário de funcionamento do parque.

Eu adorei a visita a esta reserva, achei tudo muito bem estruturado para o turista.

Cachoeira do Abade

O parque onde fica a cachoeira do Abade está a alguns poucos quilômetros a frente da Reserva Vargem Grande. Novamente, pagamos uma taxa para entrar no parque, são R$25,00. Deixamos nosso carro no estacionamento e partimos para a trilha.

Atenção, leve dinheiro em espécie para pagar as entradas, nem sempre será aceito o pagamento com cartões de débito ou crédito.

Existem duas opções de percurso para essa cachoeira. O primeiro trajeto é realizado por uma trilha de 2400m com subidas e descidas. Ele é circular, passando por diversas atrações como vales, cachoeiras, “aquário natural”, vários mirantes e duas pontes, a mais famosa é a ponte da tremedeira – pois ela balança ao atravessar.

No final do trajeto chegamos na Cachoeira do Abade. Ela se parece com a Santa Maria, citada no capítulo anterior, com uma prainha onde o pessoal se reúne. Este trajeto mais longo só pode ser feito por quem chega ali até as 14hs.

O segundo percurso é composto por um trajeto de 400m e vai direto para a cachoeira do Abade. Nota, para todos os dois percursos, há descidas e subidas bastante inclinadas, pessoas com mobilidade reduzida talvez encontrem dificuldades para percorrer.

Cachoeira dos Dragões e Cachoeira do Rosário

Outras cachoeiras famosas na cidade são as dos Dragões (41km desde o centro) e a do Rosário (37km desde o centro). Elas podem ser visitadas num só dia, pois o caminho para elas é o mesmo.

No caso da cachoeira do Rosário, o ingresso custa R$45,00 por pessoa, dando somente o acesso a cachoeira, e R$90,00 se você quiser almoçar e ter petiscos ao longo de todo o dia.

O ingresso para a cachoeira dos Dragões também custa R$45,00. Contudo, esta cachoeira fica dentro do terreno de um mosteiro Zen Budista, o Mosteiro Zen Eisho-Ji. Por isso, não é permitido o consumo de bebidas alcoólicas e o pessoal valoriza o silêncio. As duas cachoeiras são lindíssimas e vale reservar um dia para a visita.

Restaurantes em Pirenópolis

Empório do Cerrado

Este restaurante pitoresco fica no meio da rua do Lazer, e a comida de lá nos surpreendeu bastante. Pedimos uma carne com mandioca (ou aipim, ou macaxeira) e queijo. Havia também música ao vivo, além do ambiente ser de extremo bom gosto, combinando algumas peças de arte com o clima rural da cidade.

Pé di Café

Ideal para um lanche da tarde ou café da manhã, o Pé di Café fica na Rua Aurora, bem próximo a rua do Lazer. Tomei um cafezinho que passaram na hora na nossa mesa, e estava delicioso. Há também disponíveis para consumo pães, bolos e tortas deliciosas.

Venda do Bento

A Venda do Bento fica a uns 4,6 km do centro de Pirenópolis, bem depois do aeroporto da cidade (sim a cidade tem aeroporto, mas não há voos regulares para lá). O ambiente parece ser uma fazenda que o proprietário transformou num excelente restaurante de comida típica goiana.

Em meio aos quadros da família, e bem próximo da enorme mesa de doces e sobremesas, ficam as mesas para quem deseja almoçar. Comemos uma costelinha de porco caramelizada, com arroz, purê de barôa e paçoca de carne (lembrei da minha infância onde ajudávamos minha avó a fazer a paçoca no pilão de madeira).

Eu pedi à parte uma porção de pequi, prato típico do cerrado brasileiro e tradicional nos restaurantes de Pirenópolis.

Estava tudo muito bom, este para mim é um dos top 3 da cidade, reservem um dia para almoçar por lá. Eles não abrem de noite e só funcionam nos finais de semana, recomendo que consultem sobre o funcionamento antes de ir.

Montserrat Gastronomia

Este restaurante é um capítulo a parte e também está no top 3 da cidade. Sua culinária é bem mais sofisticada e contemporânea. Comemos um Bacalhau (ela) e um Ossobuco com Polenta (eu).

A comida estava realmente divina. Um detalhe bastante interessante é que o chefe de cozinha fica circulando pelo salão com sua taça de vinho nas mãos averiguando sobre a satisfação dos clientes e explicando os pratos, achei ele super atencioso.

Vale muito a visita, principalmente porque os preços em Pirenópolis são muito mais baixos do que nas grandes capitais.

Haikai

O Haikai é um restaurante de culinária japonesa. Super legal e a comida muito boa. Só achei o preço um pouco alto para o que estamos acostumados com a mesma qualidade.

Maiale Empório e Restaurante

O Maiale é um restaurante italiano muito bom. Fica na rua do Lazer, assim como o anterior. A comida estava divina. Comemos um espaguete com molho de camarão e cogumelo shitake. Recomendo extremamente! Importante fazer reserva, pois é dos restaurantes mais concorridos da cidade.

Fazenda Babilônia

Este aqui também entrou para o meu top 3, reparem que eu não coloquei uma ordem entre eles para não correr o risco de cometer uma injustiça.

A fazenda Babilônia é uma propriedade rural que pertenceu a Joaquim Alves de Oliveira, ela vive da pecuária e aos fins de semana e feriados oferece visitas guiadas e o tradicional café da manhã sertanejo (quem optar pelo café ganha a visita guiada). Este café é um misto de Café Colonial de Gramado com produtos rurais. A culinária goiana é divina e possui bastante semelhança com a mineira.

O café da manhã é servido num varandão da sede da fazenda, com vista para a propriedade e para um grande quintal. Tudo muito gostoso! São mais de 40 itens!

Preciso dizer que este café despertou memórias afetivas, pois recordei dos meus tempos de criança em nossa fazenda no interior de Minas Gerais, onde meus avós preparavam queijos, linguiças, requeijão, pães, bolos, melado, milho, mandioca e paçoca de carne. Eu provei isso tudo neste café! Se você gostar de algum item em especial, pode pedir para repetir.

Em particular, gostei do requeijão quente (não é o requeijão cremoso que compramos em potinhos por aí). Toda a propriedade remete ao ambiente campesino do interior de Goiás. Vale muitíssimo a visita! Mais detalhes podem ser verificados neste link.

Veredito

Eu achei a cidade com um charme especial e cheia de ótimas atrações, como o turismo rural, natureza exuberante, cultura, bons restaurantes, hospedagem de excelente qualidade e acesso muito fácil. Os preços na cidade são razoáveis e não assustam. Aproveitem enquanto o Brasil inteiro não descobre!

Se tiverem alguma dúvida, não deixem de perguntar nos comentários ou nas nossas redes sociais.

Veja aqui nossas dicas sobre os mais variados destinos em nosso Brasil. Outra cidade histórica linda de se conhecer é Tiradentes, veja nosso post com roteiro sobre a cidade. Clique aqui e aproveite!

Abraços a todos e obrigado pela visita.

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